Ventre Vivá

 

 

VENTRE VIVÁ – o nome

Ventre,
de onde todos somos gerados,
de onde nasce a vida e a toda a criação

Vivá,
uma palavra da língua dos
ancestrais brasileiros Tupis,
que significa
Forte como a Natureza.

 

POR QUE VENTRE VIVÁ ?
Vivemos um cotidiano que não valoriza a afetividade e a aceitação e baseia-se em formas competitivas de relação. Mulheres e homens vivem sufocados por uma sociedade onde sentem-se obrigados a competir e valorizar o ego para sentirem-se reconhecidos, trazendo para dentro de si uma energia destrutiva da relação com o corpo, com os aspectos femininos e masculinos, de si mesmos e de sua relação com a vida. Diante disto, é de grande importância o despertar das nossas energias e do nosso corpo num movimento de integração a uma realidade com mais consciência, cooperação e empatia. O resgate da conexão com o sagrado em nossas vidas e relacionamentos, das sabedorias ancestrais, da integração do corpo que dança integrado com sua natureza, das nossas forças internas, da expressividade e história dos nossos corpos, da divindade do nosso ser, da compreensão do corpo e suas manifestações nas diversas culturas nos torna mais conectados com a nossa humanidade.

 

OBJETIVO DO VENTRE VIVÁ
Reconectar as danças de diversas culturas no mundo com nossa natureza, a essência do feminino, a ancestralidade e o sagrado através das danças étnicas, ritualísticas e práticas meditativas.

 

PÚBLICO ALVO

Pessoas interessadas em manifestações de danças étnicas, ritualísticas, sagrado feminino e masculino, conexão do corpo com a natureza, encantamento pelas artes em geral, não havendo faixa etária, classe ou profissão exigida.

 

Sobre DIANA ARÁSSAD

Arte-educadora formada pela FADM-2002 e arteterapeuta formada pela UCAM-2005. É bailarina oriental e professora formada pelo Método Acadêmico Suheil de Ensino de Dança do Ventre-2011, dançarina cigana com formação pela Escola Nômade-2018, além de ter especializações com diversos profissionais de dança árabe, danças brasileiras e ciganas. Produtora cultural, pós-graduanda em Dança pela Estácio de Sá.

Pesquisadora das culturas étnicas-tradicionais e espiritualidades do mundo, participa de grupos terapêuticos de Tantra Osho, meditações, sagrado feminino e estudos de religiosidade brasileira, como Teologia de Umbanda Sagrada e vivências em grupos étnicos, trazendo toda essa riqueza cultural para o seu trabalho performático e de aulas.
É cromoterapeuta clínica e reikiana.
Trabalha com arte-educação na SEEDF desde 2002 e ministra aulas de Dança Oriental desde 2008.
A partir de 2012 trabalha no Projeto Ventre Brasil, de sua autoria, que desenvolve em escola pública com dança do ventre, danças brasileiras, étnicas e práticas meditativas.
Cria o Projeto Ventre Vivá, iniciado com um espetáculo no auditório do IFB do Gama em fevereiro de 2016, numa busca integradora de danças étnicas, ritualísticas, práticas meditativas e o sagrado, atualmente sendo desenvolvido em pontos culturais do DF.
Apresenta-se e ministra oficinas e aulas de Dança Oriental Árabe, Dança Cigana e Danças Brasileiras, práticas meditativas e o sagrado no Brasil e exterior

 

Palavras chaves : #dançasétnicas #danças ritualísticas #diversidade cultural #sagrado feminino #sagradomasculino #corpoconsciente #dançaterapia #meditação #ventrevivá #ventreviva #ventrebrasil #dancabrasil

 

*É proibida a reprodução total ou parcial do texto sem prévia autorização do autor.

Este projeto é Protegido e Registrado por COPYRIGHT